Sinais e Sintomas

 

O câncer é uma doença no qual as células anormais (malignas) se multiplicam de maneira desordenada, podendo ocorrer em qualquer local do organismo e estender aos órgãos e tecidos adjacentes, com possibilidade de provocar outros tumores em outros locais (metástase).

Câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. As neoplasias mais freqüentes na infância são as leucemias (glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Também acometem crianças o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, freqüentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tumor renal), retinoblastoma (tumor da retina do olho), tumor germinativo (tumor das células que vão dar origem às gônadas), osteossarcoma (tumor ósseo), sarcomas (tumores de partes moles).

O câncer que acomete a criança e o adolescente, até 19 anos de idade, é considerado raro quando comparado aos tumores que afetam os adultos. Cerca de 1% a 3% de todos os tumores malignos na maioria das populações ocorrem em crianças e adolescentes companhantes e etc.

Fonte: Sobope.org.br

Estimativa de novos casos

 

O câncer, na faixa etária de 0 a 19 anos, é considerado raro quando comparado com o câncer em adultos. No Brasil, esse número encontra-se próximo de 3% e para o biênio 2018-2019 estima-se 12.500 novos casos de câncer em crianças e adolescentes até 19 anos. As regiões Sudeste (5.300) e Nordeste (2.900) devem apresentar a maior incidência, seguidas pelas regiões Centro-Oeste (1.800), Sul (1.300) e Norte (1.200).

Fonte: INCA, 2018

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Fonte: Panorama da Oncologia Pediátrica, 2017.

Principais tipos de câncer em crianças e adolescentes

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Fonte: INCA, 2018.

Mortalidade

 

O câncer infanto juvenil possui grande impacto social: é a primeira causa de morte, por doença, na faixa etária de 5 a 19 anos no Brasil. Excluídas as causas externas.

Fonte: SIM, 2017.

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Chances de cura

 

Se associados diagnóstico precoce e acesso ágil ao tratamento de qualidade, as chances de cura podem chegar a 80%.

Prevenção

 

Nos tumores da infância e adolescência, até o momento, não existem evidências científicas da associação entre a doença e fatores ambientais. Logo, prevenção é um desafio para o futuro. A ênfase atual deve ser dada ao diagnóstico precoce e à orientação terapêutica de qualidade.

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